A Delegação Brasileira que representa o País na 66ª Conferência Geral da Agência Internacional de Energia Atômica – AIEA, de segunda-feira (26) até sexta-feira (30), já está em Viena, Áustria. O Estande Brasil vai ser inaugurado nesta terça (27), com a presença do Diretor-Geral da AIEA, Rafael Grossi, ratificando o fortalecimento e compromisso do Setor Nuclear do País, como parte integral da estratégia nacional de desenvolvimento, garantindo tanto a segurança energética quanto a transição para um futuro de baixo carbono. A cada ano o Brasil está mais respeitado e reconhecido, com grandes perspectivas no cenário energéticos internacional. Para o Presidente da Nuclep, Almirante Carlos Seixas, a conferência é um momento único para os países membros da Agência Internacional de Energia Atômica. “A troca de experiências e conhecimentos, além da possibilidade de captação de novos negócios é fundamental para esse novo Brasil que, apesar de apresentar mais de 80% de sua matriz Limpa, trabalha intensamente para diversificar suas fontes e promover maior segurança energética”, declarou.
Leia mais sobre a conferência da AIEA:
ABDAN amplia parceria com a AIEA
Viena vai sediar a 66ª Conferência Geral da AIEA
Veja as empresas que fazem parte dessa missão, que está sendo conduzida pelo Ministério das Relações Exteriores: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República ; Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da MB; do Centro Tecnológico da MB em SP; Agência Naval de Segurança Nuclear e Qualidade; Área Nuclear do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa; Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional – ENBPar ; Nuclebrás Equipamentos Pesados – NUCLEP; EBSE Engenharia de Soluções; Centro da Tecnologia das Radiações do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN); Indústrias Nucleares do Brasil – INB ; Eletronuclear; Amazônia Azul Tecnologias de Defesa – AMAZUL; Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares – ABDAN; OEC e ATECH.
Fonte: Petronotícias