O presidente da Associação Brasileira para Desenvolvimento das Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha (foto), está concorrendo ao prêmio “Os 100 mais influentes da Década na Energia”. A cerimônia acontece desde 2014 e homenageia as principais lideranças que mais se destacaram no setor energético. A edição deste ano está marcada para o dia 8 de abril, no Renaissance São Paulo Hotel, em São Paulo. O link para votação já está disponível no site oficial do evento.
Celso Cunha é formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Gama Filho e possui MBA em Analise de Sistema de Informação (IBPI), MBA em Gestão de Negócios (IAG/PUC-RJ) e MBA em Conservação de Energia (IEEE). Também é Mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela UFRJ.
O ministro Bento Albuquerque durante reunião no Spotlight, em 2019
O executivo chegou à presidência da Abdan em fevereiro de 2017 e, desde então, lidera um processo de fortalecimento e modernização da entidade. No seu comando, a associação teve papel de destaque nas movimentações para retomada das obras de Angra 3 e no desenvolvimento de propostas legislativas e regulatórias em prol do desenvolvimento do setor nuclear.
Em 2019, em parceria com a World Nuclear Association (WNA), a Abdan realizou a edição brasileira do World Nuclear Spotlight, um dos principais seminários internacionais da indústria nuclear, reunindo representantes de companhias brasileiras e do exterior. Ainda em 2019, a associação conseguiu dar outros importantes passos. Primeiro, inaugurou sua nova sede, no Centro do Rio de Janeiro. Além disso, a entidade passou a agregar empresas do segmento de medicina nuclear, ampliando assim seu horizonte de atuação.
Celso também é representante da ABDAN no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Ministério de Minas e Energia, no Ministério de Agricultura, no Ministério da Saúde e demais autarquias para assuntos ligados ao setor de uso das tecnologias nucleares. Além da presidência da Abdan, ele também é membro do Conselho da Federação das Associações do Setor Elétrico (FASE), do Conselho de Energia da Firjan, do Conselho de Desenvolvimento Econômico da Firjan e do Fórum de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Fonte: Petronotícias