Noite de gala para o setor de Energia em São Paulo, nesta terça-feira, no prêmio ‘100 Mais Influentes da Energia 2022’, realizado Grupo Mídia/Full Energy.
A convite da ABDAN, representantes de associadas foram ao evento para prestigiar a premiação do presidente da Nuclep, contra-almirante Carlos Henrique Silva Seixas.
Além do presidente da ABDAN, Celso Cunha, estiveram reunidos para o ‘Oscar da Energia’ o ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; o CEO da EDF, Emmanuel Delfosse; Fabio Andreani Gandolfo, executivo da OEC; o gerente para a América do Sul da Holtec, Luiz Celso Oliveira; o gerente comercial da Tractebel na América Latina, Paulo Coelho; o diretor-presidente da Amazul, vice-almirante Newton de Almeida Costa Neto; o CEO da ENBPar, vice-almirante Ney Zanella dos Santos.
Durante a gestão de Albuquerque no MME o setor nuclear teve importantes avanços, o mais notório deles a inclusão de uma nova usina nuclear de 1 GW até 2031 no novo Plano Decenal de Energia (PDE).
A geração nuclear vem ganhando apoio mundo afora com a necessidade de substituir combustíveis fósseis em meio ao aquecimento global.
A Comissão Europeia confirmou recentemente o interesse do bloco em classificar a fonte como verde para a taxonomia, conjunto de medidas que tem como objetivo promover uma recuperação económica sustentável, acelerada ainda mais pelos problemas de fornecimento de gás pela Rússia.
Outro ponto em comum entre o Brasil e outros países que possuem geração nuclear, como a Bélgica e Estados Unidos, é o desejo de prolongar a vida útil das usinas existentes, processo que vem sendo conduzido em Angra 1, com o objetivo estender por mais 20 anos.