Perdeu o Nuclear Summit 2022? Não tem problema, você pode assistir no YouTube as discussões do primeiro evento brasileiro dedicado a discutir as tendências do setor nuclear brasileiro à luz dos grandes movimentos mundiais.
Nomes de peso do setor se reuniram para a abertura do evento, como o presidente da ABDAN, Celso Cunha; a diretora-geral da World Nuclear Association, Sama Bilbao & Léon; o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica; o Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha; entre outras personalidades.
O primeiro dia foi marcado pelas perspectivas para um Brasil exportador de combustível nuclear no futuro. O farto volume de recursos de urânio do país e o domínio da tecnologia de enriquecimento são alguns dos carimbos no passaporte para um futuro no qual o Brasil poderá fornecer combustível nuclear para demais nações. Essa perspectiva tem como pano de fundo o recente reencontro de diversos países com essa fonte de produção de energia. Governos em diferentes continentes anunciaram, no último ano, novos planos de construção de plantas de geração nucleoelétrica. Para a CEO do Nuclear Energy Institute (NEI), Maria Korsnick, esse movimento internacional exigirá um maior fornecimento de combustível.