Uma reportagem do The New York Times revelou que um casal de espiões americanos tentou vender segredos da tecnologia de submarinos nucleares dos EUA para o governo brasileiro —que não só recusou a oferta mas também denunciou os dois para o FBI.
A escolha do casal não é descabida: o Brasil mantém há décadas um programa para desenvolver um submarino movido à propulsão nuclear, que pode ficar muito mais tempo submerso e atingir distâncias mais longas. Mas a Marinha enfrenta dificuldades técnicas, e o governo já tentou receber a cooperação de outros países, como a Rússia.
No episódio desta sexta (18), o Café da Manhã conversa com o professor da PUC-Minas e membro do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos de Londres Eugênio Diniz. Ele explica a razão de o Brasil querer tanto um submarino nuclear, avalia as dificuldades desse projeto e analisa a decisão do governo de denunciar os espiões americanos.
Uma reportagem do The New York Times revelou que um casal de espiões americanos tentou vender segredos da tecnologia de submarinos nucleares dos EUA para o governo brasileiro —que não só recusou a oferta mas também denunciou os dois para o FBI.
A escolha do casal não é descabida: o Brasil mantém há décadas um programa para desenvolver um submarino movido à propulsão nuclear, que pode ficar muito mais tempo submerso e atingir distâncias mais longas. Mas a Marinha enfrenta dificuldades técnicas, e o governo já tentou receber a cooperação de outros países, como a Rússia.
No episódio desta sexta (18), o Café da Manhã conversa com o professor da PUC-Minas e membro do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos de Londres Eugênio Diniz. Ele explica a razão de o Brasil querer tanto um submarino nuclear, avalia as dificuldades desse projeto e analisa a decisão do governo de denunciar os espiões americanos.
Fonte: Folha de S. Paulo