Subsea 7 fecha contrato de até US$ 750 mi para Mero 3

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A Petrobras assinou com a Subsea 7 a aquisição de equipamentos e serviços submarinos para o desenvolvimento de Mero 3, a terceira plataforma que será instalada no campo de mesmo nome, no pré-sal da Bacia de Santos.

— O valor do acordo poderá variar de US$ 500 milhões a US$ 750 milhões. Inclui engenharia, fabricação, instalação e pré-comissionamento de 80 km de risers rígidos e flowlines; 60 km de linhas de serviços flexíveis; 50 km de umbilicais; e a instalação do sistema de ancoragem do FPSO.

— A fabricação das linhas ocorrerá na base da empresa em Ubu (ES) e as operações offshore estão programadas para serem executadas em 2023 e 2024.

— O FPSO Mero 3, batizado Duque de Caxias, marcará a estreia da Misc Berhard, que venceu a licitação pelo afretamento da plataforma programada para entrar em produção em 2024.

Petrobras também assinou 12 novos contratos com a Omni Táxi Aéreo, para o transporte offshore de passageiros e de pequenas cargas. As operações estão previstas para o segundo semestre deste ano. Valor

#GasWeek2021. Leonardo Soares, secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio, escreve sobre o Industrializa RJ, programa em desenvolvimento no governo do estado para estimular o consumo de gás.

— “A ideia é incentivar o uso do gás natural como fonte energética capaz de reduzir custos de produção e também como insumo em processos de industrialização de segmentos como o de fertilizantes, siderurgia, metal mecânico, têxtil, alimentos e bebidas”. Leia o artigo na íntegra

A produção em Pão de Açúcar, descoberta no BM-C-33, pré-sal da Bacia de Campos e operado pela Equinor Brasil (35%), terá um sistema inédito de tratamento de gás natural instalado no topside da própria plataforma de produção.

— “Essa solução, de fazer o processamento do gás natural em cima da plataforma, é inédita e inovadora do ponto de vista tecnológico. E sua aplicação foi muito importante para dar robustez econômica para o nosso projeto”, explicou Verônica Coelho, presidente da Equinor Brasil. Veja os detalhes.

Com a aprovação da Lei 14.131/2021, do novo marco regulatório do gás natural no Brasil, a expectativa dos agentes e especialistas do setor recai agora sobre a regulamentação, tanto em nível federal quanto nos estados.

— Em epbr: A abertura do mercado de gás depende de novas regras do E&P à distribuição


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Preço do GNV dispara. Custo do combustível bateu recorde histórico. No Rio, principal mercado consumidor, o aumento de custos está levando motoristas a abandonar a praça, segundo o sindicato da categoria, destaca a Folha de S. Paulo.

— Em um mês, o preço médio do GNV subiu 17%, segundo pesquisa da ANP, após reajuste de 39% no preço do gás natural da Petrobras, que entrou em vigor em 1º de maio.

Etanol também sobe. Biocombustível subiu em 24 estados e no DF na semana, com queda apenas em Goiás e Rondônia. O preço médio nacional subiu 2,71% na semana, de R$ 4,247 para R$ 4,362 o litro, de acordo com dados compilados pelo AE-Taxas. Broadcast

— Diesel e gasolina também ficaram mais caros para o consumidor final (G1). Na Câmara, Petrobras defende política de preços e críticos temem novos aumentos.

— A Petrobras não reajusta os preços dos combustíveis desde 1º de maio, primeira mudança feita na gestão de Joaquim Silva e Luna, quando tanto a gasolina quanto o diesel foram reduzidos em 2%.

Petróleo zera perdas. Os contratos de petróleo fecharam a sessão em forte alta, de mais de 3%, revertendo o recuo acumulado na semana passada. O óleo foi apoiado pelas incertezas na negociação entre Irã e EUA pela retomada do acordo nuclear de 2015.

— O Brent para julho subiu 2,02 dólares (+3,04%), fechando a sessão a US$ 68,46 o barril. Já o WTI com entrega para o mesmo mês aumentou 2,47 dólares (+3,88%), a US$ 66,05 o barril.

— A retomada da economia global em 2021 e um dólar fraco também deram suporte à elevação da commodity. Estadão Conteúdo

A Baker Hughes no Brasil abriu 15 vagas exclusivamente para mulheres fora do mercado formal de trabalho há mais de dois anos. As oportunidades são para engenheira de cimentação, analista de logística e especialista de perfis. Veja as vagas e como se candidatar.

Programa para ganho de eficiência no refino receberá aportes de US$ 300 milhões até 2025. O RefTOP será voltado às refinarias que ficarão no portfólio da Petrobras – RPBC, Reduc, Recap, Replan e Revap.

— Com a concentração do parque de refino na região Sudeste, a estratégia é processar mais óleo do pré-sal e, segundo a Petrobras, aproveitar “vantagens competitivas e oportunidades de aumento da margem de refino”.

— Objetivos são a produção de derivados de alto valor agregado, como diesel e propeno (matéria-prima petroquímica)…

…E aumentar o processamento de petróleos do pré-sal, para aumentar as margens de refino com produtos de maior valor agregado: bunker (combustível marítimo) e diesel S10, ambos com teor reduzido de enxofre.

— Custo global da energia solar em 2021. Os preços de módulos solares aumentaram 18% neste ano, após a queda de 90% na década anterior. Mudança se dá pelo custo do polissilício, principal matéria-prima cujo preço quadruplicou.

— Os atrasos podem ser grandes o suficiente para fazer de 2021 o primeiro ano negativo em instalações solares globais em 17 anos, disseram analistas à Bloomberg. Os preços mais altos afetam a demanda e podem atrasar alguns projetos de grande escala.

Ibama veta projeto da UHE Tabajara. A usina de 400 MW, o maior projeto hidrelétrico do governo Bolsonaro, teve seus estudos rejeitados pelo Ibama. Previsto para ser erguido no rio Ji-Paraná, na fronteira entre Rondônia e Amazonas, a UHE tem investimento estimado de mais de R$ 5 bilhões.

— Os analistas do órgão ambiental concluíram que os dados “não sustentam uma decisão favorável de viabilidade do empreendimento”, que inundaria uma área de 100 km2.

— Os estudos da UHE Tabajara foram encaminhados ao Ibama no ano passado por Furnas e Eletronorte, subsidiárias da Eletrobras, para obter a licença prévia da usina. Estadão

CPI na Alerj. O presidente da CPI que apura a queda na arrecadação das participações especiais no estado do Rio, Luiz Paulo (Cidadania), sugeriu à Petrobras que passe a comunicar ao governo fluminense, com um ano de antecedência, os abatimentos de investimentos programados para os pagamentos.

— O pedido é uma tentativa de dar mais previsibilidade ao orçamento do estado. As participações especiais são uma importante fonte de recursos para o Rio, maior estado produtor. Pelas regras, as empresas podem abater custos e investimentos, sem prazo definido, dos valores devidos à União e aos entes federativos. O Dia


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