A manutenção das estruturas da usina de Angra 3 consumirá, somente em 2018, R$ 30 milhões, segundo o presidente da Eletronuclear, Leonam Guimarães. “Não podemos deixar que as estruturas e equipamentos se degradarem. Isso tem sido feito com muito esforço, porque requer bastante mão de obra e materiais”, declarou o executivo.
Durante a visita de Coelho Filho, ministro de Minas e Energia, à usina, discutiu-se a questão da revisão da tarifa, hoje em R$ 244 por MWh. O presidente da Eletronuclear afirma que esse valor torna o empreendimento inviável e que o número ideal ficaria entre R$ 350 e R$ 400 por MWh. Quando sanada esta questão, a Eletronuclear poderá finalmente renegociar suas dívidas com a Caixa e BNDES para, finalmente, fechar uma parceria e recomeçar as obras.
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